Desculpa, quero me casar contigo – Federico Moccia
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
domingo, 9 de junho de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não
inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus
interesses, não sente ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra
com a injustiça, mas se alegra com a verdade tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta.
Um amor para recordar – Nicholas Sparks
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Jamie: Você já se apaixonou por alguém?
Landon: Antes de estarmos juntos?
Jamie: Estou falando serio, Landon.
Landon: Para falar a verdade, já.
Jamie: Como sabia que era amor?
Landon: Bem, você sabe que é amor quando tudo que quer fazer é ficar junto da outra pessoa, e tem a impressão de que é o que a outra pessoa também quer.
Um amor para recordar – Nicholas Sparks
terça-feira, 9 de abril de 2013
Não foi algo muito longo, e também não foi o tipo de beijo que vemos nos cinemas hoje em dia, mas foi maravilhoso, à sua própria maneira. E tudo de que eu me lembro foi que, naquela momento, quando nossos lábios se tocaram pela primeira vez, eu sabia que a lembrança duraria para sempre.
Um amor para recordar – Nicholas Sparks
Com os anos, tudo se torna mais difícil. Novos compromissos, outros conhecidos, ritmos diferentes. E, ás vezes, a pessoa tem a impressão de que se perdeu, de que não deu a devida importância aos relacionamentos. As mensagens já não chegam no ritmo de antes, as saídas noturnas se reduzem, as promessas de tornar a se ver são adiadas por uma razão ou outra. A época do colégio, quando podiam passar juntas tardes intermináveis, parece ter se perdido na noite dos tempos. Como uma segunda família. É preciso acreditar. Impregnar-se disso. Defender as relações. Renovar. Tentar atravessar o tempo sem se perder.
Desculpa, quero me casar contigo – Federico Moccia
domingo, 7 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
Há momentos em que desejo fazer o tempo voltar e apagar toda a tristeza, mas tenho a sensação de que, se o fizesse, também apagaria a alegria. Assim, revivo as memorias da forma como vêm, aceitando todas elas, deixando que me guiem sempre que possível. Isso acontece com mais frequência do que as pessoas percebem.
Um amor para recordar – Nicholas Sparks
Assinar:
Postagens (Atom)